Cada família tem um estilo, e se educar é exemplo, o jeito de se vestir também é família unida pelo estilo.
Você tem sido personal stylist do seu filho desde que ele nasceu. Mesmo sem perceber, adaptou seu estilo ao tamanho dele, comprou roupas, montou looks e criou um guarda-roupa do seu jeito. Lindo, claro! Se tem uma coisa gostosa de fazer, é comprar roupinhas para os filhos. Até os 7, 8 anos de idade deles, a gente consegue ir levando a nossa marca e acaba que cada família tem uma cara, um jeito, um estilo. A criança pode até ter suas preferências algumas deixam isso beeeem claro mas sempre vão escolher as roupas dentro das opções do armário que você os pais montaram para ela. Aproveite, divirta-se, enfeite muito seu filho. Entre nesse jogo lúdico tão gostoso, afinal, a infância passa muito rápido e na adolescência você não vai conseguir dar nenhum palpite...
Lembre que por volta de 8 anos, a criança já começa a ter bastante autonomia, não só no quesito “moda”, como em outros também. Claro, criamos filhos para o mundo. Mas enquanto eles não crescem, vamos aproveitar. E família que se veste bem unida, permanece unida!
Minimalista em todos os sentidos. A família Bailly é formada por duas pessoas a mãe Kuki e a filha Jasmim, de 3 anos e mora numa casa com muito espaço e poucos móveis.
“Vivi 14 anos fora, entre França e China, e um pouco antes de uma das minhas viagens, chamei várias amigas e, literalmente, doei quase todo o meu closet (inclusive peças Chanel e Gucci), ficando com apenas duas malas de roupa. Hoje, na minha casa, tenho apenas o necessário para viver”, conta Kuki. Ela procura ensinar a filha o desapego.
Gosto de pouca coisa, inclusive, na hora de me vestir, dou destaque para um brinco grande ou para um anel, sem misturar muita informação no visual”, diz a designer.
Já para Jazz (o apelido de Jasmim), a ideia é de muito conforto, com liberdade e uma pitada de rock. Além do rosa, a menina já adora combinar e coordenar as cores das roupas. “Gosto de vestir minha filha com peças despojadas e confortáveis, sem me preocupar com etiquetas. Muita coisa que ela tem vem também de outras crianças da família, rola um intercâmbio saudável de peças.”